José Goldfarb, editor de Mário Schenberg, conta um pouco sobre a história do nosso patrono

José Luiz Goldfarb, físico, historiador da ciência e professor da Pontifícia Universidade Católica (PUC) de São Paulo e editor de Mario Schenberg conta um pouco sobre o nosso patrono.

Em uma série de vídeos publicados pela TVPUC, José Goldfarb, estudioso da vida e obra de Mario Schenberg.

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Instituto Mário Schenberg lança três cursos livres em parceria com o ITPS

O Instituto Mário Schenberg (IMS), em parceria com o Instituto de Tecnologia e Pesquisa em Saúde (ITPS), lança três novos cursos livres e gratuitos em divulgação científica, totalmente disponíveis no YouTube. As formações foram pensadas para ampliar a qualificação na comunicação pública da ciência, fortalecendo práticas responsáveis, acessíveis e socialmente engajadas.

Os cursos abrangem desde conceitos fundamentais da comunicação científica até temas como jornalismo de dados, comunicação não violenta, liberdade de expressão e estratégias avançadas de produção de conteúdo.

A perseguição política a Mário Schenberg: documentos revelam vigilância, prisão e resistência

Os documentos mostram episódios de perseguição política contra Mário Schenberg entre as décadas de 1940 e 1960. Recortes de jornais relatam suas prisões pelo DOPS, a tentativa de transferi-lo para unidades militares e o impacto dessas ações em sua carreira científica, incluindo a impossibilidade de viajar para eventos internacionais. Uma carta oficial revela controle rígido sobre suas visitas enquanto detido. Outro artigo destaca o julgamento de seu habeas corpus pelo STM. As imagens reforçam sua trajetória de resistência apesar da repressão. Juntos, os registros evidenciam como o renomado físico brasileiro foi alvo da vigilância do Estado por suas posições políticas e atuação intelectual.

35 anos sem Mário Schenberg

O texto homenageia os 35 anos da morte de Mário Schenberg, destacando sua importância como um dos maiores cientistas brasileiros. Aborda sua formação em engenharia e matemática, suas contribuições à física teórica — como o processo Urca e o limite Schenberg-Chandrasekhar — e sua atuação como educador, crítico de arte e figura política. O texto também lembra as perseguições que sofreu durante a ditadura militar e ressalta seu compromisso com a liberdade intelectual, a ciência e a cultura. Por fim, enfatiza que seu legado permanece vivo como inspiração para novas gerações.

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